quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Senta que lá vem história!

Esta singela história que irei compartilhar com vocês é verídica, e por estar passando pelos tramites da justiça, não citarei nomes ou lugar do ocorrido.



Num dia comum, provavelmente um fim de semana... um universitário decidiu com seus amigos experimentar uma coisa nova, neste dia infeliz ele decidiu experimentar LSD (Ácido Lisérgico, também conhecido como Ácido... que é uma das mais potentes substâncias alucinógenas).
Após uma noitada com seus amigos todos alucinados de LSD, ele foi embora para sua casa. Dormiu o sono mais pesado de sua vida.
Sua irmã, com quem divide a casa e que não havia participado da noitada, logo pela manhã, entrou no banho. Entre ensaboadas e cantorias desafinadas escutou um barulho estranho... oco... como se fossem murros abafados. Achou estranho, mas continuou com seu banho, poderia ser seu irmão reclamando de sua cantoria matutina. Ao terminar seu banho, o barulho ainda continuava... decidiu ir atrás do barulho, que vinha do quarto de seu irmão. Ao entrar, encontrou o mesmo deitado em sua cama, quase que em estado de coma... Mas quando para a sua surpresa os murros ainda ocorriam, e vinham de dentro do guarda roupa de seu irmão. Quando ela abre o armário... o que ela encontra??? 

Um anão! SIM, eu disse um ANÃO! Todo amarrado.

Como? O Que? Hein? - A jovem se perguntava ao desamarrar o anão que obviamente estava enfurecido... que após ser desatado, contou a fatídica história do ocorrido...

Acontece que, o infeliz do drogado, sobre efeito do LSD havia encontrado o pobre anão no ponto de ônibus (enquanto o mesmo se encaminhava para seu respectivo trabalho) e o confundiu com um DUENDE!
O Coitado do anão foi confundido por um DUENDE... 


O rapaz está respondendo um processo de sequestro e cárcere privado... portanto crianças, nunca usem drogas! e parem de assistir a Xuxa!

Eu gostaria de ver a cara do chefe do duende anão quando ele veio lhe contar o motivo da falta do serviço; ter visto a cara da irmã quando abriu o guarda roupa e deu de cara com um anão amarrado; e a cara do Juiz que for julgar este caso.

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